domingo, 27 de fevereiro de 2011

Redescobrir de novo
Reinventar o óbvio
Restaurar o intelecto
Memorizar os sonhos...
E renovar as esperanças.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Sem essa de subir no salto e dizer que nada é mais como era antes ...que os tempos são outros e que há um novo conceito a seguir.Convenhamos que as coisas se transforma e para isso acontecer depende de vários fatores ,entre eles : tempo , espaço , epóca e ideologismo de carater socio-cultural.Mas será que o tempo anda louco e o espaço vazio ou foi o ideologismo que se dessocializou com o cultural?

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

ESSAS COISAS DE LEMBRANÇAS

Tanto tempo lá se vai...
Mudou o dia e as manchetes de jornais
Previsão do tempo e muito mais
Mas o que não passa ,não passa jamais
Essa tua lembrança que de mim ja não sai

Mudaram os meses
Novas flores surgiram
Tantos livros já lidos
E tantos outros esquecidos
E essas coisas de lembranças
De tempos bem vividos

Mudei o meu quarto
As cores de tintas
Os portas retratos
Travados em olhares intocaveis
E essas coisas de lembranças
De tempo bem amaveis

Mudei o meu jeito de ser
Mas não mudei de você
Tratei de viver mas não de te esquecer
Nada se perdeu...
O mundo mudou
O tempo passou
Mas ainda existe lembranças
De nós dois....
Quem sabe venha-mos a nos encontrar
E sorrindo vamos recordar
de tudo que fizemos
E que o bom da vida é viver
sem nunca deixar de sonhar!!!

Bruno Mota

CORRENTES DE AREIA



A maresia do mar me transforma e me transporta
Para mais de um lugar
Minha naus vai para longe
Sem mais âncorar     
Vou descobrir o mar
Onde as suas correntezas me aprisionam em correntes de areia
No seu imenso azul marinho mergulho em prazer
As cores com que moldo minha casa
Nem de longe parece ser
Um lar como o mar sultil
Um mundo de água  em rodopio
Os seus barcos a deslizar em seu dançar macio
Num vai e vem solto
Em um balançar vadio.
                                                     Bruno Mota

O MEU HABITAR

Habito em becos escondidos e fáceis de achar
O meu esconderijo é onde eu possa estar
Habito o meu corpo de coração,mente ,alma e carne.
Também sou habitado por chamas que me ardem
E por segredos obsoletos que se aglutinam ao longo da noite inexoravel
Habito no longe dos olhos
No meio do meio fio
No meu quarto e na sala
Num ser de diamantes
Impenetravel ao risco
Mas fraguimentado ao choque
No meu ser que preenche
Inúmeras páginas de um livro,
Da vida de algum amigo.
Habito a cidade que me invade
Com curvas singulares e olhares furtivos
Habito cada paisagem que vejo em fotografias
Habito a esquina,a chuva ,o dia
Habito o mundo...
Habito aquilo que meu"eu" melhor representar
Habito o que eu estiver afim de habitar.
Habito onde pra sempre vou morar,
No meu universo.
Bruno mota